Recebi este testemunho hoje por email e achei tão especial, que resolvi publicar. Espero que sejam edificados como eu fui.
"Quando estudava no antigo IBER, minha amiga Márcia foi para a África fazer estágio e quando voltou, estava com malária e disse que o café da manhã lá era rato. Já te contei isso, Débora? Pois é, no ano seguinte iria eu... Quê????? Rato no café da manhã???? Preferi ir pra Bahia mesmo... kkkk. E foi tremendo, por que foi lá que senti que Deus queria me usar para "curar os enfermos".
Quando cheguei na Bahia, ainda não tinha noção do que Deus estava preparando. Mas enfim, estava determinada a fazer a sua vontade (corajosa, heim?) Então, achei que seria tranqüilo, um orfanato, 60 crianças e só...
No primeiro domingo que estava lá, Deus já me fez ver que não seria só isso. Estávamos na EBD (imagine que lindo, uma igreja com 64 membros, sendo 62 crianças, o pastor e a esposa... lindo!). Daí entrou uma senhora e ficou lá no fundo.
No fim da escola, o pastor perguntou: "Tá todo mundo feliz com Jesus?" As crianças gritaram SIM!!!!!!!!!!!!!!! E uma voz do fundo: NÃO! ué? Como assim não? Quando olhamos era a senhora, ela se levantou e foi à frente chorando muito e disse: "Como estar feliz com Jesus se minha filha está mal? Está quase morrendo de dores, está com pedras nos rins, tomou "chá de quebra-pedra" e a pedra virou, mas é muito grande para sair. Minha filha sofre. Como estar feliz com Jesus?" Rapidamente eu me levantei e fui dar um abraço nela. O pastor disse: “Podemos fazer uma visita a sua filha?” Lógico que ela aceitou, mas disse: Minha filha ODEIA CRENTE.
Na hora do almoço o pastor me disse: Letícia vai lá visitá-la. Ué? Onde estava o "podeMOS"? Eu ir sozinha??? Você me conhece bem e sabe como sou tímida para certas coisas. Perguntei se a esposa dele podia ir comigo, ela não queria muito, mas foi.
Peguei meu violão e fomos. Quando chegamos, ela não quis nos receber. Conversei um pouco com ela do portão mesmo, e ela só me deixou entrar porque prometi não falar a palavra “Deus”. Tive que deixar minha Bíblia do lado de fora.
Conversamos sobre várias coisas, me senti mal dentro da casa dela. Um clima pesado. Fiquei com muitas dores no ombro.
Daí perguntei se ela gostava de música, ela disse que sim. Peguei meu violão e comecei a louvar com uma música antiga: "Talvez você não saiba, mas existe um alguém que pensa em seus problemas e a você quer muito bem. Quer te ver feliz como eu sou, pois Ele é a razão da minha vida. Quer te dar amor como ninguém, por isso deu sua própria vida... " (Não falei a palavra “Deus”, certo?)
Quando acabou o cântico, ela já estava chorando. Falou de seu problema e comecei a falar de Deus (ela permitiu). Falei bastante do Amor de Deus pela vida dela. E oramos, coloquei a mão no local onde doía e orei... Apresentei o problema dela ao Senhor e pedi que SE FOSSE DA VONTADE E PROPÓSITO DELE QUE A CURASSE. Conversamos bastante. O marido dela também estava enfermo, não saía da cama (não me lembro o problema), mas também orei por ele. E eles falaram bastante deles.
Ela me contou que no dia seguinte, às 13h00, estaria entrando na sala de cirurgia para retirar a pedra. Disse a ela que nesse horário, ela poderia ter a certeza de que 62 crianças e nove adultos estariam orando por ela.
E assim aconteceu... ela foi e nós oramos. O pastor foi até o hospital para acompanhar de perto. E nós ficamos orando.
Quando eram 17h00, eu estava deitada descansando um pouco e o pastor chegou gritando: "Letíciaaaaaaaaaaaaaaaa!" Levei um sustou. E o pastor disse: "Lembra da Sônia? (Lógico, né, passei a tarde orando por ela). Pois é, ela não operou. A pedra sumiu! Não estava lá!"
Como assim????? Eu vi o raio-x e vi a pedra... como assim????? DEUS A HAVIA CURADO!!! ALELUIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!"
Um pouco de tudo, muito sobre mim, meu olhar sobre o mundo, minhas dicas culinárias e meu caminho de teshuvah. Penso, logo questiono. Questiono, logo incomodo. A certeza de estar no caminho certo e a sensação de que "tem alguma coisa errada" de-sa-pa-re-ceu.
Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos
Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.
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