Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos

Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Dica de leitura sobre a inveja


Não conte calorias, conte nutrientes


Dica de leitura: 'Diversão de adulto'


Chá de folhas de amora


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Contra violência no sistema de saúde: alguém que buscou informação


Maternagem acolhedora


Lei do parto normal 4


Lei do parto normal 3


Lei do parto normal 2


Lei do parto normal


Alimentação infantil 2


Alimentação infantil


A ditadura do consumismo


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Nada que contrarie a Torah

Publicado originalmente em 26fev2014.

Ilustração retirada da internet.

Não acredito em nada que contrarie a Torah (Pentateuco), toda a Torah. Para mim vale o que está escrito, preto no branco, sem intermediários, sem interpretação humana. Entre qualquer coisa ou pessoa e a Torah, fico com a Torah, sempre. Se você só acredita em metade é melhor #rasgarejogarfora.

Por exemplo, se NÃO precisa guardar o sábado, então PODE adulterar, cobiçar, fazer imagens de escultura etc etc, está tudo no mesmo contexto, no mesmo capítulo. Assim como todos os outros mandamentos convenientemente abolidos por homens.

P.S.: O rei decreta um código de leis. Mas o príncipe desobedece a um dos artigos ou questiona o artigo publicamente para um grupo de seguidores do príncipe, ou usa uma história ou uma situação como moral da história (aliás, com possibilidade de várias interpretações da moral da história). Por causa disso esse artigo foi revogado pelo rei? Não! Definitivamente, não. Se o rei não assinou a revogação, ou ainda que o príncipe tivesse autoridade para revogar, se ele também não assinou nada, então uma situação sutil não pode revogar nenhum artigo do código de leis. #cadêodecreto?

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Os defensores que idolatram os sistemas

A reação dos seguidores e dos que se acham poderosos é praticamente a mesma em todos os sistemas, seja quando falamos de teshuvah, de alimentação saudável ou contra a violência obstétrica (e contra a violência em todo o sistema de saúde). Os seguidores dos sistemas não querem ler, estudar, e preferem acreditar em tudo o que se divulga por aí, sem verificar se a fonte é duvidosa ou confiável, não sabem ler as entrelinhas, acreditam em tudo o que os "poderosos" dizem e morrem de medo das ameaças e maldições. E os que se acham poderosos não reconhecem ou não querem reconhecer que estão errados para não perder a confortável posição de "poder", e ao invés de virarem a mesa a seu favor, pedindo perdão e passando a falar a verdade, preferem atacar os ativistas com mentiras e ameaças, e usam "adjetivos" como hereges, radicais, fanáticos, índias, malucos etc etc. A indústria de "alimentos" é a única que disfarça, mudando fórmulas e rótulos, fingindo que agora os "alimentos" ficaram mais saudáveis. Mas os outros sistemas, religioso e da saúde, continuam mentindo descaradamente dizendo que não fazem o que fazem e continuam atacando os que falam a verdade sobre eles, mas os "clientes" estão vendo que fazem e estão denunciando o tempo todo. E nós continuaremos alertando e falando, mesmo que poucos estejam ouvindo, apenas uma mente que se abre já vale o esforço.

Ilustração retirada da internet.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Falar mal, fazer fofoca, julgar

Publicado originalmente em 30jan2014.

Falar a verdade não é falar mal. Falar a verdade não é fazer fofoca. Falar a verdade não é "julgar".

Falar mal é mentir, é dizer uma coisa que o outro não fez.

Fazer fofoca também é mentir, é dizer falso testemunho contra alguém.

E julgar (ô, verbinho mal usado por aí) eu posso e devo o tempo todo. Posso julgar se algo é errado ou não. Posso julgar se alguma atitude é errada ou não. De acordo com as leis do país, ou de acordo com as leis do Eterno (para quem segue), sou capaz de dizer se a pessoa cometeu um crime ou se cometeu um pecado. Desde que a pessoa tenha mesmo feito alguma coisa, desde que eu não esteja inventando, nem mentindo, posso perfeitamente julgar se uma atitude é errada ou não. Se a pessoa mentiu, não é fofoca eu dizer que ela mentiu, não é "julgar" eu dizer que ela mentiu.

O que eu não posso e não devo é condenar alguém sem ter certeza de que a pessoa errou, sem ouvir a pessoa explicar ou desmentir o ocorrido, porque se eu não vi a pessoa cometendo um erro que disseram que ela cometeu, preciso e devo perguntar a essa pessoa se aconteceu mesmo o que falaram que aconteceu.

E o que eu não posso e não devo é julgar as intenções da pessoa. Mesmo tendo visto e podendo dizer que a pessoa errou, não posso dizer o porquê a pessoa cometeu um crime ou pecado, não sei o que se passa na mente dela, então se ela não disse o porquê, eu não posso julgar.

Se uma pessoa fura a fila na minha frente, tenho o direito de dizer que ela está errada, mas não posso julgar o motivo de ter feito isso, se estava distraída, se foi de propósito ou se é compulsiva em furar fila, só ela pode me dizer o motivo.

Mas se a pessoa errou, posso dizer que ela errou. E da mesma forma, se eu errei, a pessoa pode e deve me dizer que errei.

Hoje em dia as pessoas elogiam o erro, porque é um tal de dizer que só quem pode julgar é o Eterno, que não podemos dizer que a pessoa errou se também temos defeito e outras filosofias baratas de quem não aceita correção. E condenam quem quer ser melhor, quem procurar obedecer, quem quer fazer as coisas certas. Uma tremenda inversão de valores.

E onde fica o ensinar uns aos outros se não podemos mostrar o que está errado? Se eu não reconhecer que a pessoa errou, acabo sendo cúmplice dos seus erros. Da mesma forma que se alguém não diz que eu errei, é meu cúmplice.

Eu, heim, mundo doido.

Só me resta repetir o que alguém já disse:
"Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade."

E também repetir o que escrevi em Diretas sobre perdão, arrependimento e castigo.


Ilustração retirada da internet.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Retrospectiva 2014: Era uma vez uma carta, era uma vez um bilhete e era uma vez um e-mail

Publicado originalmente em 15dez2014.

Cerca de três anos depois de duas graves ofensas, eis que há dois meses, quase no final de 2014, recebo uma carta. Não uma carta qualquer, mas uma carta de pedido de perdão. Um pedido não só para mim, mas para mim e marido também.

"Nesta carta eu quero expressar ou pedir perdão, que tenho muitas coisas a serem perdoadas por vocês, reconheço os meus erros, peço o perdão de vocês. Perdoem-me por todos os meus erros e apague do coração de vocês. É um pedido sincero que lhes faço."

A pessoa não disse quais erros reconhece, não sei se reconhece mesmo tudo o que fez. Espero que sim. Mas foi o bastante. Pode não ter sido tudo, mas foi o começo. Não vai apagar da noite para o dia o estrago na nossa imagem, porque não sei se ela esclareceu com as outras pessoas que se viraram contra nós, e, como diz a história das penas do travesseiro, seria impossível recolher todas as penas, falar com todas as pessoas que nos condenaram sem nos ouvir. Mas algumas correntes se romperam.

E representa muito receber essa carta, principalmente por ser uma carta, um documento, registrado, uma prova visível, e não apenas palavras que o vento leva. Tem que ter muita coragem para fazer isso, escrever uma carta (ou e-mail). Falar é fácil, mas escrever e deixar registrado para futuras gerações precisa de coragem e humildade.

2014 foi um ano meio tenso, mas está quase terminando e temos essa boa notícia. Linda notícia.

E uns dias antes da carta também houve um bilhete de outra pessoa. Um bilhete de pedido de perdão também. Uma história bem menos trágica, com quase nenhuma repercussão, apenas um grande mal-entendido, que durou mais de um ano, mas que enfim foi resolvido.

Um 2014 de saldo muito positivo. Duas notícias que valem mais do que tudo que houve de ruim. E feliz 2015!

P.S.: Infelizmente, em contrapartida, houve também um e-mail de um marido de alguém que fez fofoca e mentiu sobre mim e ainda incitou outras pessoas contra mim. Um e-mail com divagações e nada de concreto. E foi meu marido quem respondeu. E estes são trechos de sua resposta:
"Nunca lhe dei confiança, nem autorização para se dirigir à minha esposa. [...] Se minha esposa fez alguma coisa contra você, fale claramente, e não fique mandando texto com divagações que não quer dizer nada com nada. Se ocorreu algum erro que justifique este seu e-mail sem pé e sem cabeça, fale qual foi, pois se houve algum erro por parte de minha esposa, serei o primeiro a cobrar dela uma retratação. Mas diga o que ela fez de fato e não suposições. [...] Sua esposa errou e continua errando. Então não queremos assunto com vocês. Acompanhei as diversas tentativas de Débora para que todos que nos atacaram peçam perdão pelas fofocas e mentiras, mas todos ignoram, dizem que não fizeram nada. Mas e você, tem alguma coisa concreta contra Débora? Ela te fez algum mal? É só dizer que vou cobrar isso dela."
E claro que depois da resposta do meu marido fez-se silêncio sobre a face da Terra.





Ilustrações retiradas da internet.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Receitas e dicas 65: Pequenas mudanças por uma alimentação saudável sem fazer dieta

Publicado originalmente em 11dez2014


Muita gente quer mudar os hábitos e praticar uma alimentação mais saudável, mas fica querendo mudar tudo da noite para o dia e acaba não conseguindo, ou então como não consegue mudar tudo de uma vez, acaba não fazendo nada, porque só de pensar já fica cansada.

Fico observando as pessoas fazerem dieta, depois param, depois começam de novo, mas não mudam alguns hábitos simples que poderiam ajudar muito. Mudanças pequenas, mas que deveriam ser permanentes, independente de fazer dieta ou não.

Todos sabem que sou contra dietas e também sou contra gula (duas palavras proibidas na minha casa: gula e dieta), só fiz dieta uma vez na vida , há muitos anos, e odiei. Também odeio essa coisa de contar calorias, tô fora mesmo. Não deixo de comer bolos, pudim, doces, claro que evito industrializados, prefiro os caseiros e tenho as restrições da alimentação kosher, e se de vez em quando preciso comer brigadeiro, como sem medo. Mas sempre tive algumas pequenas leis para ter uma alimentação mais saudável.

Então, quando alguém fala comigo sobre emagrecer, fazer dieta, sempre recomendo para começar abolindo para sempre pelo menos dois grandes venenos: refrigerante e fritura. Começar pequeno, mudar devagar, mas que seja permanente. Como dizia Clarice Lispector* "mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade".

E resolvi fazer uma listinhas de pequenas mudanças que deveríamos adotar como leis para sempre:

1 - Refrigerante - como já disse, é o veneno número um. Cortar refrigerante é um pequeno começo. Comece bebendo apenas no fim de semana, depois tente retirar completamente da sua rotina e do seu vocabulário. Não tenha em casa, não compre.Tire esse veneno da sua mesa. Eu incluiria sucos de caixinha na lei, mas se começar com o refrigerante já é um grande avanço. Na falta de outra coisa, beba água, simples assim. Até em festas em que não havia opções saudáveis sempre bebi água.

2 - Fritura - também já citei, e também deve ser um hábito esporádico, elimine do seu dia-a-dia. Faça a mesma lei do refrigerante, somente no fim de semana. Procure usar mais o forno, na internet você encontra receita de tuuuuudo no forno, até batata "frita" crocante. Até rabanadas, já que estamos na safra, faço no forno e fica delícia (sigo esta receita aqui, faço com rodelas de pão de rabanada, não coloco amido de milho e faço com bem menos leite condensado).

3 - Açúcar - comece substituindo o açúcar refinado pelo cristal. O ideal mesmo é usar o demerara, mas o cristal já vai fazer uma grande diferença. E não use adoçantes. Eu odeio adoçantes, qualquer um, mesmo que me digam que é natural etc etc, é muito industrializado pro meu gosto.

4 - Temperos prontos - não use de jeito nenhum, jogue fora, não compre, passe longe disso. Veneno puro. Use o básico sal (prefira o sal grosso), alho, cebola e pimenta-do-reino, incremente com salsa, cebolinha e outras ervas, mas não use temperos prontos, nunca, jamais.

5 - Miojo - ainda que não resista a esse veneno, pelo menos jogue fora o saquinho do tempero e faça o seu molho, pode ser molho de tomate, pode ser alho e óleo, ou gorgonzola com ervas, e melhor ainda se fizer tipo yakisoba, acrescentando legumes. E eu não uso macarrão instantâneo para nada, na pressa uso macarrão cabelo de anjo (amooooo!), e faço yakisoba com qualquer macarrão que tiver em casa. P.S.: Sobre o meu macarrão da pressa fiz um comentário em uma página do Facebook que perguntou: "A que tipo de comida rápida você recorre quando chega em casa com fome de leão? Quanto tempo leva pra preparar?". Minha resposta: "Uma banana para não desmaiar, enquanto faço macarrão molhado: coloco água para ferver com tudo o que tiver de congelado no freezer: caldo de frango caseiro, gelinho de ervas, molho de tomate caseiro, alho poró que sempre tem congelado já cortadinho, brócolis e couve-flor que também sempre tenho congelados, e legumes frescos como abobrinha, cenoura, repolho. Acaba virando quase uma sopa, só que coloco pouca água para ficar com pouco caldo, por isso chamo de macarrão molhado. É só o tempo de cozinhar o macarrão e pronto, e só suja uma panela. Delícia." E por coincidência o almoço hoje foi macarrão estilo yakisoba, com molho de tomate caseiro, peito de peru desfiado (peito que eu assei, e não do tipo embutido), legumes e cogumelo shitake. Aí resolvi fazer uma foto:

6 - P.S.: Biscoitos recheados e de "isopor" - Como assim já ia me esquecendo deles? Dos famigerados, malditos, repugnantes biscoitos-recheados-gordura-pura e os biscoitos-de-isopor-sal-e-corante-puro e que eu odeeeeeeio com todas as forças. Por favor, por favor, por favor, retire isso da sua boca e principalmente da boca do seu filho. Devia ser crime fabricar, vender ou comer essas coisas. Eu sei que é um vício, mas tente pelo menos limitar ao fim de semana também, até que um dia você consiga se ver livre dessas pragas modernas. Se não consegue ficar longe de biscoitos, pelo menos compre biscoitos menos nocivos, tipo água e sal, integrais, de arroz, há opções.

7 - P.S.2: Também me esqueci da disciplina de comer pouco e comer de três em três horas. Comer pouco, comer pouco, comer pouco, é disciplina, diga não ao prato de "peão". Eu perco a fome quando alguém perto de mim faz um prato enorme, estilo montanha. E os nutricionistas vivem batendo na tecla de comer mais vezes por dia e não ficar muito tempo sem comer. E principalmente não pular refeições, muito menos pular o café da manhã, to-do-mun-do-sa-be disso, ou deveria saber, que o café da manhã é a principal refeição do dia. Mas o que eu conheço de gente que diz não comer nada de manhã não está no gibi. E observei também que essas pessoas comem muuuuuuito à noite, por isso não sentem fome quando acordam. Enfim, tudo errado. 






Ilustrações retiradas da internet.


* Mudar
(Edson Marques)

Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.

Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.

Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.

Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.

Durma no outro lado da cama…
depois, procure dormir em outras camas.

Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais…
leia outros livros,
Viva outros romances.

Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.

Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.

Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.

Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado…
outra marca de sabonete,
outro creme dental…
tome banho em novos horários.

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.

Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.

Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.

Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.

Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.

E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !

Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!!

Não faça dieta 2


Igreja X família