“Ou sacrificamos ou idolatramos nossos sentimentos”.
“Não estamos falando de ter medo do Eterno e viver debaixo de uma opressão religiosa, mas da graciosidade de se ter a disposição íntima de viver de acordo com o senhorio e a soberania do Eterno, amando o que o Eterno ama e aborrecendo o que ele aborrece”.
Marcos de Souza Borges Coty, em A Face oculta do amor
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