P.S.: E lembrando que quem esquece é quem tem amnésia, e eu não tenho essa doença.
Ah, para mim é diferente não guardar rancor de perdoar. Eu não guardo mágoa, nem rancor, desabafo tudo com o Eterno, tiro toda sujeira do meu coração, não guardo nada, coloco tudo pra fora. Mas perdoar no sentido de beijinho e abraço, restaurar relacionamento, sem que a pessoa peça perdão? Nem pensar.
Depois de apanhar muito, aprendi que isso não é bom para ninguém. Cansei de aprontarem comigo (sempre as mesmas pessoas), depois sumirem por uns seis meses, aí um dia voltam como se nada tivesse acontecido, vão se chegando, aparecem para o almoço, no outro dia almoço e janta, e a boba aqui ia também fingindo que estava tudo bem, mas nunquinha que eles pediam perdão. Só que tempos depois aprontavam de novo.
Eu, heim, chega. Quando comecei a confrontar, virei a "cruela" e passei a ser mais odiada ainda. Tô nem aí. Eu confronto e a pessoa diz que não fez nada. Sai pra lá. Ai minha resposta tem sido que não quero assunto mesmo, se não reconhece que errou feio, não fale comigo. E ainda teve quem foi confrontado, pediu perdão, e depois repetiu a traição. Ah, cansei mesmo. E aí aparecem os advogados dos "pobres e oprimidos pela cruela" enchendo minha paciência com sermão, dizendo que eu tenho que perdoar, ESQUECER (?????) etc etc. Sai fora. Quer passar a mão por cima da cabeça, que faça sozinho, eu não faço mais isso. Errou, assuma. Traiu, reconheça. Sem isso, nem sonhe em me telefonar para pedir favor (porque é isso que eles fazem).
Os "advogados" acham que perdoar é passar a mão na cabeça de quem não se arrepende e aceitar de volta a amizade, e ao invés de ficarem perturbando a vida de quem traiu para se arrepender, ficam fazendo sermão para quem foi traído, pedindo para a pessoa esquecer (já disse, não tenho amnésia).
Depois de apanhar muito, aprendi que isso não é bom para ninguém. Cansei de aprontarem comigo (sempre as mesmas pessoas), depois sumirem por uns seis meses, aí um dia voltam como se nada tivesse acontecido, vão se chegando, aparecem para o almoço, no outro dia almoço e janta, e a boba aqui ia também fingindo que estava tudo bem, mas nunquinha que eles pediam perdão. Só que tempos depois aprontavam de novo.
Eu, heim, chega. Quando comecei a confrontar, virei a "cruela" e passei a ser mais odiada ainda. Tô nem aí. Eu confronto e a pessoa diz que não fez nada. Sai pra lá. Ai minha resposta tem sido que não quero assunto mesmo, se não reconhece que errou feio, não fale comigo. E ainda teve quem foi confrontado, pediu perdão, e depois repetiu a traição. Ah, cansei mesmo. E aí aparecem os advogados dos "pobres e oprimidos pela cruela" enchendo minha paciência com sermão, dizendo que eu tenho que perdoar, ESQUECER (?????) etc etc. Sai fora. Quer passar a mão por cima da cabeça, que faça sozinho, eu não faço mais isso. Errou, assuma. Traiu, reconheça. Sem isso, nem sonhe em me telefonar para pedir favor (porque é isso que eles fazem).
Os "advogados" acham que perdoar é passar a mão na cabeça de quem não se arrepende e aceitar de volta a amizade, e ao invés de ficarem perturbando a vida de quem traiu para se arrepender, ficam fazendo sermão para quem foi traído, pedindo para a pessoa esquecer (já disse, não tenho amnésia).
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