Não consumo cultura de massa. Faço como está citado em A Cabana, "peguei a estrada menos usada" (Larry Norman). Se algo virou moda, se está todo mundo falando, fico longe disso. Não confio em algo que todo mundo gosta, mas não vejo resultado, não muda a vida de ninguém, só faz cócegas. Mas li A Cabana, de William P. Young, porque o autor de Por que você não quer mais ir à igreja? foi um dos colaboradores.
A Cabana é um uma história muito triste sobre cura interior. Poderia ser o relato de alguém que participou de um seminário de libertação e cura interior ou que participou de um Encontro de Vida. O ensino sobre perdão é profundo e impactante.
Para o meu momento de desconstrução há vários erros bíblicos. Mas eu li retendo o que é bom. Para quem está com sede, mas continua no sistema, é mais um motivo de frustração, porque dificilmente vai encontrar o tipo de relacionamento que o livro fala dentro do sistema. Enfim, o livro tem seu valor para quem já está desconstruindo.
Lamentável a tradução que colocou a expressão "minha nossa" em vários momentos, inclusive na fala de "deus" (risquei todas no meu livro). E mais lamentável ainda é "deus" oferecer bacon e frutos do mar nas refeições.
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