"Im eshkachech Yerushalayim! Se eu me esquecer de ti, Jerusalém!"
"Que a minha mão direita definhe, ó Jerusalém, se eu me esquecer de ti! Que a língua se me grude ao céu da boca, se eu não me lembrar de ti, e não considerar Jerusalém a minha maior alegria!" Sl137
Jerusalém de Ouro
Naomi Shemer
O ar da montanha é límpido como o vinho
E o perfume dos pinheiros
é carregado na brisa do por-do-Sol
Com os sons dos sinos.
E no sono das árvores e pedras
capturado nos sonhos dela
A cidade assenta-se solitária
E no seu centro está o muro.
Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Veja, eu sou um violino para todas as suas canções.
As cisternas secaram
A praça do mercado está vazia
E ninguém mais freqüenta o Monte do Templo
Na Cidade Velha.
E nas grutas na montanha
Os ventos uivam
E ninguém mais desce para o Mar Morto
Pelo caminho de Jericó.
Refrão
Mas assim como eu venho cantar você (a cidade) hoje,
E dizer suas preces
Eu sou a menor das mais jovens de suas crianças
E a última das poetas.
Por seu nome chamuscam-se os lábios
Como o beijo de um serafim
Se eu me esquecer de ti, Jerusalém,
Que é toda de ouro...
Refrão
(quarta estrofe - depois da Guerra de 1967)
Nós voltamos para as cisternas
Ao mercado e à praça do mercado
Um shofar nos chama ao Monte do Templo
Na Cidade Velha.
E nas cavernas na montanha
Milhares de sois brilham
Nós desceremos mais uma vez ao Mar Morto
Pelo caminho de Jericó.
Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Entre tudo isso eu sou um violino para todas as suas
canções.
E o perfume dos pinheiros
é carregado na brisa do por-do-Sol
Com os sons dos sinos.
E no sono das árvores e pedras
capturado nos sonhos dela
A cidade assenta-se solitária
E no seu centro está o muro.
Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Veja, eu sou um violino para todas as suas canções.
As cisternas secaram
A praça do mercado está vazia
E ninguém mais freqüenta o Monte do Templo
Na Cidade Velha.
E nas grutas na montanha
Os ventos uivam
E ninguém mais desce para o Mar Morto
Pelo caminho de Jericó.
Refrão
Mas assim como eu venho cantar você (a cidade) hoje,
E dizer suas preces
Eu sou a menor das mais jovens de suas crianças
E a última das poetas.
Por seu nome chamuscam-se os lábios
Como o beijo de um serafim
Se eu me esquecer de ti, Jerusalém,
Que é toda de ouro...
Refrão
(quarta estrofe - depois da Guerra de 1967)
Nós voltamos para as cisternas
Ao mercado e à praça do mercado
Um shofar nos chama ao Monte do Templo
Na Cidade Velha.
E nas cavernas na montanha
Milhares de sois brilham
Nós desceremos mais uma vez ao Mar Morto
Pelo caminho de Jericó.
Refrão: Jerusalém de ouro, e de bronze, e de luz
Entre tudo isso eu sou um violino para todas as suas
canções.
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