"Orei ao Eterno, o meu Pai, e confessei: Ó Eterno, Altíssimo grande e temível, que manténs a tua aliança de amor com todos aqueles que te amam e obedecem aos teus mandamentos, nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e das tuas leis. Não demos ouvido aos teus servos, os profetas, que falaram em teu nome aos nossos reis, aos nossos líderes e aos nossos antepassados, e a todo o teu povo. Pai, tu és justo, e hoje estamos envergonhados. Sim, nós, o povo de Judá, de Jerusalém e de todo o Israel, tanto os que estão perto como os que estão distantes, em todas as terras pelas quais nos espalhaste por causa de nossa infidelidade para contigo. Ó Eterno, nós e nossos reis, nossos líderes e nossos antepassados estamos envergonhados por termos pecado contra ti. O Eterno nosso Pai é misericordioso e perdoador, apesar de termos sido rebeldes; não te demos ouvidos, Eterno nosso Pai, nem obedecemos às leis que nos deste por meio dos teus servos, os profetas. Todo o Israel transgrediu a tua lei e se desviou, recusando-se a te ouvir. Por isso as maldições e as pragas escritas na Lei de Moisés, servo do Eterno, têm sido derramadas sobre nós, porque pecamos contra ti. Cumpriste a palavra proferida contra nós e contra os nossos governantes, trazendo-nos grande desgraça. Debaixo de todo o céu jamais se fez algo como o que foi feito a Jerusalém. Conforme está escrito na Lei de Moisés, toda essa desgraça nos atingiu, e ainda assim não temos buscado o favor do Eterno, o nosso Pai, afastando-nos de nossas maldades e obedecendo à tua verdade. O Eterno não hesitou em trazer desgraça sobre nós, pois o Eterno, o nosso Pai, é justo em tudo o que faz; ainda assim nós não lhe temos dado atenção. Ó Eterno nosso Pai, que tiraste o teu povo do Egito com mão poderosa e que fizeste para ti um nome que permanece até hoje, nós temos cometido pecado e somos culpados. Agora Pai, conforme todos os teus feitos justos, afasta de Jerusalém, da tua cidade, do teu santo monte, a tua ira e a tua indignação. Os nossos pecados e as iniquidades de nossos antepassados fizeram de Jerusalém e do teu povo objeto de zombaria para todos os que nos rodeiam. Ouve, nosso Pai, as orações e as súplicas do teu servo. Por amor de ti, Eterno, olha com bondade para o teu santuário abandonado. Inclina os teus ouvidos, ó Eterno, e ouve; abre os teus olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia. Pai, ouve! Pai, perdoa! Pai, vê e age! Por amor de ti, meu Pai, não te demores, pois a tua cidade e o teu povo levam o teu nome." Daniel 9.4-19 [grifos meus]
Um pouco de tudo, muito sobre mim, meu olhar sobre o mundo, minhas dicas culinárias e meu caminho de teshuvah. Penso, logo questiono. Questiono, logo incomodo. A certeza de estar no caminho certo e a sensação de que "tem alguma coisa errada" de-sa-pa-re-ceu.
Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos
Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Dez dias de teshuvah até Yom Kipur - Segundo dia
Dez dias de teshuvah até Yom Kipur.
Pai, ouve! Pai, perdoa!
"Orei ao Eterno, o meu Pai, e confessei: Ó Eterno, Altíssimo grande e temível, que manténs a tua aliança de amor com todos aqueles que te amam e obedecem aos teus mandamentos, nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e das tuas leis. Não demos ouvido aos teus servos, os profetas, que falaram em teu nome aos nossos reis, aos nossos líderes e aos nossos antepassados, e a todo o teu povo. Pai, tu és justo, e hoje estamos envergonhados. Sim, nós, o povo de Judá, de Jerusalém e de todo o Israel, tanto os que estão perto como os que estão distantes, em todas as terras pelas quais nos espalhaste por causa de nossa infidelidade para contigo. Ó Eterno, nós e nossos reis, nossos líderes e nossos antepassados estamos envergonhados por termos pecado contra ti. O Eterno nosso Pai é misericordioso e perdoador, apesar de termos sido rebeldes; não te demos ouvidos, Eterno nosso Pai, nem obedecemos às leis que nos deste por meio dos teus servos, os profetas. Todo o Israel transgrediu a tua lei e se desviou, recusando-se a te ouvir. Por isso as maldições e as pragas escritas na Lei de Moisés, servo do Eterno, têm sido derramadas sobre nós, porque pecamos contra ti. Cumpriste a palavra proferida contra nós e contra os nossos governantes, trazendo-nos grande desgraça. Debaixo de todo o céu jamais se fez algo como o que foi feito a Jerusalém. Conforme está escrito na Lei de Moisés, toda essa desgraça nos atingiu, e ainda assim não temos buscado o favor do Eterno, o nosso Pai, afastando-nos de nossas maldades e obedecendo à tua verdade. O Eterno não hesitou em trazer desgraça sobre nós, pois o Eterno, o nosso Pai, é justo em tudo o que faz; ainda assim nós não lhe temos dado atenção. Ó Eterno nosso Pai, que tiraste o teu povo do Egito com mão poderosa e que fizeste para ti um nome que permanece até hoje, nós temos cometido pecado e somos culpados. Agora Pai, conforme todos os teus feitos justos, afasta de Jerusalém, da tua cidade, do teu santo monte, a tua ira e a tua indignação. Os nossos pecados e as iniquidades de nossos antepassados fizeram de Jerusalém e do teu povo objeto de zombaria para todos os que nos rodeiam. Ouve, nosso Pai, as orações e as súplicas do teu servo. Por amor de ti, Eterno, olha com bondade para o teu santuário abandonado. Inclina os teus ouvidos, ó Eterno, e ouve; abre os teus olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia. Pai, ouve! Pai, perdoa! Pai, vê e age! Por amor de ti, meu Pai, não te demores, pois a tua cidade e o teu povo levam o teu nome." Daniel 9.4-19 [grifos meus]
"Orei ao Eterno, o meu Pai, e confessei: Ó Eterno, Altíssimo grande e temível, que manténs a tua aliança de amor com todos aqueles que te amam e obedecem aos teus mandamentos, nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e das tuas leis. Não demos ouvido aos teus servos, os profetas, que falaram em teu nome aos nossos reis, aos nossos líderes e aos nossos antepassados, e a todo o teu povo. Pai, tu és justo, e hoje estamos envergonhados. Sim, nós, o povo de Judá, de Jerusalém e de todo o Israel, tanto os que estão perto como os que estão distantes, em todas as terras pelas quais nos espalhaste por causa de nossa infidelidade para contigo. Ó Eterno, nós e nossos reis, nossos líderes e nossos antepassados estamos envergonhados por termos pecado contra ti. O Eterno nosso Pai é misericordioso e perdoador, apesar de termos sido rebeldes; não te demos ouvidos, Eterno nosso Pai, nem obedecemos às leis que nos deste por meio dos teus servos, os profetas. Todo o Israel transgrediu a tua lei e se desviou, recusando-se a te ouvir. Por isso as maldições e as pragas escritas na Lei de Moisés, servo do Eterno, têm sido derramadas sobre nós, porque pecamos contra ti. Cumpriste a palavra proferida contra nós e contra os nossos governantes, trazendo-nos grande desgraça. Debaixo de todo o céu jamais se fez algo como o que foi feito a Jerusalém. Conforme está escrito na Lei de Moisés, toda essa desgraça nos atingiu, e ainda assim não temos buscado o favor do Eterno, o nosso Pai, afastando-nos de nossas maldades e obedecendo à tua verdade. O Eterno não hesitou em trazer desgraça sobre nós, pois o Eterno, o nosso Pai, é justo em tudo o que faz; ainda assim nós não lhe temos dado atenção. Ó Eterno nosso Pai, que tiraste o teu povo do Egito com mão poderosa e que fizeste para ti um nome que permanece até hoje, nós temos cometido pecado e somos culpados. Agora Pai, conforme todos os teus feitos justos, afasta de Jerusalém, da tua cidade, do teu santo monte, a tua ira e a tua indignação. Os nossos pecados e as iniquidades de nossos antepassados fizeram de Jerusalém e do teu povo objeto de zombaria para todos os que nos rodeiam. Ouve, nosso Pai, as orações e as súplicas do teu servo. Por amor de ti, Eterno, olha com bondade para o teu santuário abandonado. Inclina os teus ouvidos, ó Eterno, e ouve; abre os teus olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia. Pai, ouve! Pai, perdoa! Pai, vê e age! Por amor de ti, meu Pai, não te demores, pois a tua cidade e o teu povo levam o teu nome." Daniel 9.4-19 [grifos meus]
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Arrepiante ... Perdoa-nos, Eterno !
Postar um comentário