Meu pai dizia uma frase muito sábia sobre alguns religiosos: "Quando sobe no púlpito não devia descer, quando desce não devia subir." Continuo afirmando que NÃO saí do sistema religioso porque fiquei magoadinha com as pessoas dentro do sistema e explico tudo lá no texto, e é verdade mesmo, não foi por decepção com as pessoas, mas saí para buscar a verdade e por rejeitar a mentira que a religião prega. Mas houve, sim, uma decepção com os religiosos, só que foi quando eles desciam de seus "púlpitos", fora do ambiente religioso, quando eles eram apenas participantes da sociedade, como empresários, chefes, amigos e familiares. Dentro de seus redutos religiosos esses líderes passam uma imagem de corretos, de íntegros, de sábios, mas fora do sistema, quando são apenas pessoas "comuns", e só quem convive de perto conhece esse lado deles, aí tudo muda. Chefe que inventou motivo para me demitir. Chefe que não falava nem um "bom dia" quando chegava e ainda batia a porta na minha cara, porque a minha mesa ficava virada para a porta da sala dele. Familiares que fizeram fofoca e mentiram sobre mim, e outros que acreditaram nessas mentiras sem nunca terem me procurado para ouvir o meu lado, e prejudicaram de uma forma cruel uma pessoa indefesa e jamais vão poder restituir o que foi roubado dela. E agora, com a morte do meu pai, a atitude de muitos familiares é decepcionante. Os religiosos da minha família foram a maior decepção da minha vida, não como líderes religiosos, mas como parentes.
Muito cansada de ódio, repulsa e defensiva gratuitos. Gratuitos, sim, porque pergunto qual o meu crime e ninguém consegue de me dizer algo concreto. A pessoa não convive comigo, não conversa comigo, não lê o que eu escrevo e se acha capaz de me julgar, condenar e dizer que estou errada. Resultado: se não RESPEITA minhas escolhas, vou me afastar ainda mais, quero mais distância.
Cada um escolhe o meio de comunicação que mais gosta. Prefiro o meio escrito, além de ser mais claro para o entendimento, porque pode-se reler, se houver dúvida, também é um documento. Palavras voam, e se não forem gravadas vai ficar difícil provar quem disse o quê, vai ser uma palavra contra a outra e estou muito cansada de deturparem o que eu digo. E como tenho sido objeto de muita fofoca e mentira, então para certos assuntos e esclarecimentos, se alguém quiser mesmo conversar comigo e OUVIR OS DOIS LADOS, não será por telefone. Não adianta tentar me ligar, porque não vou falar pelo telefone com ninguém sobre as fofocas com meu nome. Só converso por e-mail, ou carta, ou bate-papo do Facebook, ou seja, com tudo documentado. Até posso conversar pessoalmente, olho no olho como gostam de dizer, mas só se for com presença de testemunhas inteligentes e com a conversa devidamente gravada em vídeo. Gato escaldado tem medo de água fria. [Para quem não leu antes, isso não é novo, é um pedaço do texto publicado no meu blog em março de 2012.]
O mundo tá ficando tão sem graça. Você tenta resolver um problema de anos com a pessoa, em que houve muita fofoca e mentira no meio, aí você diz que está decepcionado com isso e isso e isso que a pessoa fez, e pergunta o que você fez para essa pessoa e que resultou em tanto ódio.
Acredito que numa situação assim você espera duas possíveis respostas, em que a pessoa mostraria maturidade e seria superior:
1 - Ou diria que você também a feriu assim, assim e assim, e diria tudo que você fez de mal para ela, e poderia até dizer que não quer mais assunto com você;
2 - Ou diria que sente muito, que está disposta a conversar para colocar tudo sobre a mesa, esclarecer, resolver tudo, pôr uma pedra em cima, passar uma borracha.
Mas aí a pessoa responde: "Chata, boba, feia, carente, maluca, toma diazepam, incoerente, radical, certinha, metida, encrenqueira, herege, fanática, problemática..." E não responde nada concreto, não usa argumentos sólidos, não consegue dizer um nada que você tenha feito de tão grave para ela. Assim fica muito difícil.
E aí converso com uma dessas pessoas em PRIVADO, e outra pessoa toma as dores e se veste de defensor dos oprimidos pela cruela eu, e vem me questionar e me acusar de estar difamando o caráter daquela pessoa em PÚBLICO no Facebook (hã, como assim? a conversa foi privada, dã!), e pelo tom do questionamento a terceira pessoa não leu a conversa com a primeira, ou se leu, assinou atestado de analfabeto funcional, porque não entendeu nada. Por isso não converso sem gravar. Eu, heim! Vão se tratar. DE-SIS-TO.
E só acho que, assim como abrir correspondência alheia é crime, ler conversa privada no Facebook alheio também deve ser crime. E responder no lugar de outra pessoa e se fazer passar por ela, enganando o outro, deve ser outro crime, de falsidade ideológica. Só acho. E estou muito desconfiada de que fizeram isso com o perfil de uma pessoa com quem "conversei", estou achando que quem respondeu não foi a dona do perfil.
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Última palavra sobre as mentiras com meu nome
Muito cansada de ódio, repulsa e defensiva gratuitos. Gratuitos, sim, porque pergunto qual o meu crime e ninguém consegue de me dizer algo concreto. A pessoa não convive comigo, não conversa comigo, não lê o que eu escrevo e se acha capaz de me julgar, condenar e dizer que estou errada. Resultado: se não RESPEITA minhas escolhas, vou me afastar ainda mais, quero mais distância.
Cada um escolhe o meio de comunicação que mais gosta. Prefiro o meio escrito, além de ser mais claro para o entendimento, porque pode-se reler, se houver dúvida, também é um documento. Palavras voam, e se não forem gravadas vai ficar difícil provar quem disse o quê, vai ser uma palavra contra a outra e estou muito cansada de deturparem o que eu digo. E como tenho sido objeto de muita fofoca e mentira, então para certos assuntos e esclarecimentos, se alguém quiser mesmo conversar comigo e OUVIR OS DOIS LADOS, não será por telefone. Não adianta tentar me ligar, porque não vou falar pelo telefone com ninguém sobre as fofocas com meu nome. Só converso por e-mail, ou carta, ou bate-papo do Facebook, ou seja, com tudo documentado. Até posso conversar pessoalmente, olho no olho como gostam de dizer, mas só se for com presença de testemunhas inteligentes e com a conversa devidamente gravada em vídeo. Gato escaldado tem medo de água fria. [Para quem não leu antes, isso não é novo, é um pedaço do texto publicado no meu blog em março de 2012.]
O mundo tá ficando tão sem graça. Você tenta resolver um problema de anos com a pessoa, em que houve muita fofoca e mentira no meio, aí você diz que está decepcionado com isso e isso e isso que a pessoa fez, e pergunta o que você fez para essa pessoa e que resultou em tanto ódio.
Acredito que numa situação assim você espera duas possíveis respostas, em que a pessoa mostraria maturidade e seria superior:
1 - Ou diria que você também a feriu assim, assim e assim, e diria tudo que você fez de mal para ela, e poderia até dizer que não quer mais assunto com você;
2 - Ou diria que sente muito, que está disposta a conversar para colocar tudo sobre a mesa, esclarecer, resolver tudo, pôr uma pedra em cima, passar uma borracha.
Mas aí a pessoa responde: "Chata, boba, feia, carente, maluca, toma diazepam, incoerente, radical, certinha, metida, encrenqueira, herege, fanática, problemática..." E não responde nada concreto, não usa argumentos sólidos, não consegue dizer um nada que você tenha feito de tão grave para ela. Assim fica muito difícil.
E aí converso com uma dessas pessoas em PRIVADO, e outra pessoa toma as dores e se veste de defensor dos oprimidos pela cruela eu, e vem me questionar e me acusar de estar difamando o caráter daquela pessoa em PÚBLICO no Facebook (hã, como assim? a conversa foi privada, dã!), e pelo tom do questionamento a terceira pessoa não leu a conversa com a primeira, ou se leu, assinou atestado de analfabeto funcional, porque não entendeu nada. Por isso não converso sem gravar. Eu, heim! Vão se tratar. DE-SIS-TO.
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