É, minha sogra tem ISO. Ela cozinha muito bem e as suas receitas sempre ficam iguais. Quando vamos almoçar na casa dela, já podemos sentir o gostinho antes, porque sabemos que o sabor vai estar o mesmo.
Eu não tinha ISO. Cada vez que eu fazia a mesma receita ela saía de um jeito diferente. Claro que eu inventava, modificava, tinha preguiça de fazer sempre igual.
Mas comecei a treinar e procurar prestar mais atenção, para ganhar o meu prêmio ISO.
E um dia fizemos um jantar com os amigos e cada um deveria levar um prato. Levei meu famoso suflê de bacalhau, que esses amigos já conheciam.
Então, na hora do jantar, um dos amigos diz bem alto: Esse suflê está parecendo o da Débora. Ele pensou que a dona da casa onde foi o jantar havia feito o suflê. Aí a esposa dele falou: Viu, Débora, você tem ISO.
Oba, ganhei meu tão sonhado ISO.
Um pouco de tudo, muito sobre mim, meu olhar sobre o mundo, minhas dicas culinárias e meu caminho de teshuvah. Penso, logo questiono. Questiono, logo incomodo. A certeza de estar no caminho certo e a sensação de que "tem alguma coisa errada" de-sa-pa-re-ceu.
Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos
Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário