"Em Galátas 6.7-10: 'Não erreis: Elohim não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos tempo, façamos bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé'." Continue lendo.
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Síndrome de querer ser como Jó
Um pouco de tudo, muito sobre mim, meu olhar sobre o mundo, minhas dicas culinárias e meu caminho de teshuvah. Penso, logo questiono. Questiono, logo incomodo. A certeza de estar no caminho certo e a sensação de que "tem alguma coisa errada" de-sa-pa-re-ceu.
Publicação fixa: Argumentos lógicos X tratados teológicos
Meus textos questionando o sistema religioso e as mentiras do cristianismo são sempre com argumentos de raciocínio lógico, porque para mim vale o que está escrito sem interpretações humanas, sem oráculos para traduzir o texto... Continue lendo.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Receitas e dicas 29 - Marido que gosta de ir ao mercado???
É, meu marido gosta de ir ao mercado, nunca reclamou. Minha sogra ensinou direitinho.
Mas recentemente percebi que ele gosta muito de ir ao Hortifruti. Ele sai do trabalho e de lá me telefona e pergunta se quero alguma coisa. Sem eu pedir?????
Aí descobri a razão: é que sempre no início da noite, exatamente quando as pessoas saem do trabalho e dão uma passadinha por lá, esse mercado serve provinhas de pratos deliciosos, faz degustação de novidades e ainda distribui as receitas para quem quiser fazer em casa.
Um dia ele chegou com a receita e os ingredientes de Nhoque com peito de peru e alho poró – não encontrei a receita no site deles, mas é bem parecida com a receita do outro dia, que foi o Talharim ao molho branco e peito de peru.
E agora essas duas receitas viraram receitas tradicionais aqui em casa. E eu uso peito de peru fresco, assado por mim e desfiado depois, e quando não tem, uso peito de frango.
Ah, o almoço de ontem foi espaguete com o molho do nhoque. Delícia!!!
P.S.: O almoço do dia 31, niver do marido, foi nhoque com peito de peru a quatro mãos. Ele fez o nhoque e eu fiz o molho. E hoje ainda comemos o "soborô" no almoço.
Mas recentemente percebi que ele gosta muito de ir ao Hortifruti. Ele sai do trabalho e de lá me telefona e pergunta se quero alguma coisa. Sem eu pedir?????
Aí descobri a razão: é que sempre no início da noite, exatamente quando as pessoas saem do trabalho e dão uma passadinha por lá, esse mercado serve provinhas de pratos deliciosos, faz degustação de novidades e ainda distribui as receitas para quem quiser fazer em casa.
Um dia ele chegou com a receita e os ingredientes de Nhoque com peito de peru e alho poró – não encontrei a receita no site deles, mas é bem parecida com a receita do outro dia, que foi o Talharim ao molho branco e peito de peru.
E agora essas duas receitas viraram receitas tradicionais aqui em casa. E eu uso peito de peru fresco, assado por mim e desfiado depois, e quando não tem, uso peito de frango.
Ah, o almoço de ontem foi espaguete com o molho do nhoque. Delícia!!!
P.S.: O almoço do dia 31, niver do marido, foi nhoque com peito de peru a quatro mãos. Ele fez o nhoque e eu fiz o molho. E hoje ainda comemos o "soborô" no almoço.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Ufa, é tanta fofoca e mentira...
Perseguição é vacina contra orgulho e vaidade
"Uma das profecias mais memoráveis que recebi foi: 'Filha, eu darei a você a carcaça de um rinoceronte e o coração de uma pomba'. As acusações geralmente misturadas com fofocas crescem e multiplicam-se de forma alarmante. Todos temos que aprender a lidar com as acusações. A amplitude da dor dependerá de como você desenvolveu sua carcaça de rinoceronte. Meu amigo Peter Wagner, lida com isso frequentemente. Quando toma conhecimento de uma nova crítica escrita contra ele, Peter apenas sorri e pergunta: 'Eles escreveram meu nome corretamente?' Eu realmente o admiro. Nem sempre consigo me sair tão bem. Algumas vezes minha primeira reação é querer bater na pessoa (algo engraçado para alguém com apenas 1,59) ou exigir uma retratação imediata!" Cindy Jacobs, em Mulheres com um propósito
Ufa, é tanta fofoca e mentira... E eu ainda escrevo e esclareço minhas novas convicções no blog. Imagine se eu não publicasse? É lógico que falam sem se dar ao trabalho de ler os textos ou de pelo menos me perguntar se o que ouviram é verdade.
Enfim, se quiser saber de mim, leia meu blog, meus livros, a versão oficial, o que passar disso é procedência do mal.
Se você NÃO anda comigo e NÃO lê meu blog e meus livros, não fale de mim. Você pode ter conhecido quem eu era, mas não sabe quem eu sou. Chega de mentiras. Se NÃO ouviu diretamente de mim, não passe a informação a outros, confirme primeiro comigo.
Versão oficial
Temos um amigo que era presidente de uma grande organização e foi convidado para assumir um cargo em outro país. Depois de muito pensar e orar, decidiu aceitar o convite. Reuniu funcionários, clientes, amigos e comunicou a decisão, explicando todos os seus motivos, com muita transparência.
Ainda assim surgiram várias versões sobre sua saída. E sempre que nos encontrávamos era inevitável falarmos das versões que chegavam ao nosso conhecimento. Ele compartilhava as que ouvia e nós as que ouvíamos de terceiros. Ele tem um excelente humor, então ríamos muito das versões que o povo inventava. Era cada uma que parecia duas. De motim a desfalque etc etc. As pessoas simplesmente não se conformavam com a versão oficial que ele declarou em público, com muita transparência. Elas preferiam inventar outras versões.
Queria ter mais senso de humor para lidar com as versões inventadas sobre meu novo momento de desconstrução. Por mais que eu explique no blog, por mais que eu seja transparente, as pessoas ainda inventam outras versões.
Enfim, talvez um dia eu consiga rir disso tudo. Mas até lá, deixo claro que as versões oficiais estão no meu blog e livros. O que passar disso é mentira e fofoca.
Versão oficial
Up. Publicado antes em 01/12/2009
Temos um amigo que era presidente de uma organização no Rio de Janeiro e foi convidado para assumir um cargo em outro país. Depois de muito pensar e orar, decidiu aceitar o convite. Reuniu funcionários, clientes, amigos e comunicou a decisão, explicando todos os seus motivos, com muita transparência.
Temos um amigo que era presidente de uma organização no Rio de Janeiro e foi convidado para assumir um cargo em outro país. Depois de muito pensar e orar, decidiu aceitar o convite. Reuniu funcionários, clientes, amigos e comunicou a decisão, explicando todos os seus motivos, com muita transparência.
Ainda assim surgiram várias versões sobre sua saída. E sempre que nos encontrávamos era inevitável falarmos das versões que chegavam ao nosso conhecimento. Ele compartilhava as que ouvia e nós as que ouvíamos de terceiros. Ele tem um excelente humor, então ríamos muito das versões que o povo inventava. Era cada uma que parecia duas. De motim a desfalque etc etc. As pessoas simplesmente não se conformavam com a versão oficial que ele declarou em público, com muita transparência. Elas preferiam inventar outras versões.
Queria ter mais senso de humor para lidar com as versões inventadas sobre meu novo momento de desconstrução. Por mais que eu explique no blog, por mais que eu seja transparente, as pessoas ainda inventam outras versões.
Enfim, um dia vou rir disso tudo. Mas até lá, deixo claro que as versões oficiais estão no meu blog. O que passar disso vem do Maligno e é fofoca.
P.S.: Leia minhas versões oficiais em:
Explicando novo momento de crise - revisto
P.S.: Leia minhas versões oficiais em:
Explicando novo momento de crise - revisto
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Dica de leitura sobre alimentação bíblica
As leis sanitárias de Moisés indicadas pela Ciência moderna
1. “Foi outrora proporcionado aos Hebreus um conhecimento incomum em matéria de medicina, por meio de seu profeta Moisés. Rudolph Virchow, conhecido como ‘pai da patologia moderna’, disse: ‘Moisés foi o maior higienista que o mundo já viu’. Dependendo de conhecimento revelado e destituído de equipamento científico, Moisés ensinou, em seus pontos essenciais, quase todos os princípios de higiene praticados hoje. Entre eles encontramos a prevenção de doenças, desinfecção pelo fogo e pela água, controle epidêmico mediante denúncia e isolamento dos portadores de doenças contagiosas, seguida de completa desinfecção de todos os objetos possivelmente contaminados. O asseio pessoal era imposto, e obrigatório o sistema de esgoto, de maneira que o arraial dos judeus era asseado como o são as cidades modernas. Conquanto se provesse exercício físico, impunham-se freqüentes períodos de descanso e relax para evitar o excesso de trabalho”. – Dr. Owen S. Parrett, Diseases of Food Animals, p. 7 (Southern Publishing Assn., Nashville, Tenn., 1939).
1. “Foi outrora proporcionado aos Hebreus um conhecimento incomum em matéria de medicina, por meio de seu profeta Moisés. Rudolph Virchow, conhecido como ‘pai da patologia moderna’, disse: ‘Moisés foi o maior higienista que o mundo já viu’. Dependendo de conhecimento revelado e destituído de equipamento científico, Moisés ensinou, em seus pontos essenciais, quase todos os princípios de higiene praticados hoje. Entre eles encontramos a prevenção de doenças, desinfecção pelo fogo e pela água, controle epidêmico mediante denúncia e isolamento dos portadores de doenças contagiosas, seguida de completa desinfecção de todos os objetos possivelmente contaminados. O asseio pessoal era imposto, e obrigatório o sistema de esgoto, de maneira que o arraial dos judeus era asseado como o são as cidades modernas. Conquanto se provesse exercício físico, impunham-se freqüentes períodos de descanso e relax para evitar o excesso de trabalho”. – Dr. Owen S. Parrett, Diseases of Food Animals, p. 7 (Southern Publishing Assn., Nashville, Tenn., 1939).
“Os hebreus eram antigamente o povo mais asseado, e mesmo hoje seus padrões
antigos não dão muita margem para aperfeiçoamento. O israelita tomava pelo menos
um banho por semana, pois era-lhe ordenado fazer uma limpeza geral na véspera do
Sábado. Se um doente cuspisse numa pessoa, esta tinha de banhar-se. (Lev. 15:8).
Era obrigatório o banho para a pessoa que tocasse num cadáver, quer animal, quer
humano”. – Charles D. Willis, “Moses and Medicine”, em Signs of the Times, 17 de
abril, 1951, p. 6.
“Moisés ordenou que todas as pessoas portadoras de doenças contagiosas
fossem isoladas. Por certo que a ciência não pode aperfeiçoar esta praxe. Não só
ao paciente era imposta a quarentena, mas a todos os que com ele tinham tido
contato” – Ibidem.
2. O estudo meticuloso dos escritos de Moisés revela conceitos médicos e
princípios sanitários muito avançados em relação aos que prevaleciam em seus
dias. Quanto à função do sistema circulatório: “A vida da carne”, escreveu ele,
“está no sangue”. Lev. 17:11.
O médico britânico Dr. Wm. Harvey (1578-1657), conseguiu pela primeira vez
rastrear o sistema circulatório no organismo humano: O sangue é o veículo da
vida. Essa descoberta é considerada um marco notável na ciência médica,
entretanto o mesmo princípio já se achava incorporado no texto acima dos
escritos de Moisés, há mais de 3.000 anos.
Moisés e o isolamento
3. O eminente cientista francês Louis Pasteur (1822-1895), o “pai da
bacteriologia”, foi o primeiro a descobrir alguns segredos da vida microbiana.
Essa descoberta revolucionou a moderna terapêutica médica; e baseados neste
importante aperfeiçoamento, os princípios do isolamento foram adotados e
aplicados, sendo que Moisés já havia dedicado dois capítulos inteiros, Lev. 13 e
14, orientando sobre os princípios que deveriam ser tomados em caso de
enfermidades (como a lepra - que era o flagelo do Oriente).
A Cirurgia Moderna e os Escritos de Moisés
4. A cirurgia moderna “nasceu” em 1842, quando o Dr. Crawford W. Long pela
primeira vez aplicou a anestesia, por ele inventada.
5. Entretanto, mesmo a cirurgia moderna e seu uso da anestesia encontram um
ilustre precedente nos escritos de Moisés. Em Gên. 2:21, 22, encontramos:
“Então o Senhor D’us fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu;
tomou uma das suas costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o
Senhor D’us tomara ao homem, transformou-a numa mulher, e lha trouxe”.
6. D’us efetuou essa operação, aplicando a “anestesia” – “o Senhor fez cair
pesado sono sobre o homem, e este adormeceu” – no paciente, Adão. Convém lembrar
que isso que pode ser chamado cirurgia se efetuou cerca de 6.000 anos antes que
a ciência médica sequer sonhasse com as potencialidades da cirurgia.
Alimentos Limpos e Alimentos Imundos
7. As leis dietéticas de Moisés estão registradas em Lev. 11 e Deut. 14.
faria bem a humanidade se descartasse todos os alimentos aí proibidos.
8. “Quanto aos crustáceos, o tifo atribuível à ingestão de ostras
infectadas é tão comum que dispensa comentário, e do uso de lagostas,
caranguejos e outros alimentos proibidos resultam não infreqüentemente casos
graves e às vezes fatais de indigestão aguda, provando a base higiênica e a
justeza das instruções dadas por Moisés”.Dr. O. S. Parrett, Diseases of Food
Animals, p. 8
Quanto aos peixes que não tenham escamas nem barbatanas, “o Dr. Davi Macht,
notável autoridade em matéria de tóxicos de drogas e animais, espremeu os
tumores orgânicos de 70 espécies de peixes e os injetou em ratos, usando-os
também em plantas novas. Extratos dos tecidos de peixes tóxicos mataram alguns
dos ratos e retardaram o crescimento das plantas. Constatou-se que os extratos
de peixes comestíveis não tinham efeitos nocivos, nem em ratos nem em plantas.
Analisados os resultados desse estudo, descobriu-se que todos os extratos
tóxicos provinham de peixes sem escamas, e em alguns casos também sem
barbatanas. Concluiu o Dr. Macht: ‘Parece existir alguma base científica para a
antiga classificação de peixes comestíveis e não comestíveis, isto é, os que têm
escamas e os que não as tem’ – C. D. Willis, “Moses and Medicine”, em Signs of
the Times, 17-04-1951, pp. 5, 6.
9. Quando Moisés tirou os filhos de Israel do Egito, para o deserto,
deparou-se-lhe o problema de salvaguardar-lhes a saúde. Fê-lo, primeiro de tudo,
proibindo o comer vários animais impuros, como o porco, o coelho e os mariscos.
Só em 1847 foi que José Leidy descobriu no porco o germe parasita Trichinella
spiralis.
10. A carne de porco infectada pela triquina, não cozida suficientemente,
muitas vezes produz a triquinose, cujos horrores deviam ser conhecidos de todos.
Não menos de uma pessoa dentre cinco, nos Estados Unidos, sofre de alguma forma
de triquinose. De quando em quando se lê ou ouve de inteiras famílias que foram
extintas por essa temível enfermidade.
11. “Muito rigorosa inspeção dos alimentos era efetuada pelos sacerdotes,
que serviam como funcionários sanitaristas. Ainda hoje recorremos a Moisés como
autoridade em matéria de alimentos cárneos chamados limpos e imundos. ... nos
Estados Unidos a ocorrência da triquinose entre adultos se calcula em 25%,
segundo pesquisa de dois médicos de S. Francisco (McNaught e Anderson),
publicada no Journal of the American Medical Association. Exames post-mortem
feitos por esses médicos em pedaços de músculos do diafragma de 100 corpos,
mostraram que 23 tinham triquinas, e em outros 100 puderam demonstrar 25 casos
positivos. Durante a vida, nenhuma dessas pessoas tinha suspeitado a triquinose,
e no entanto de todas elas, independente da extensão de tempo decorrido desde a
infecção, se observaram sob microscópio larvas vivas, enrolando-se e
desenrolando-se. De cada cinco lingüiças de porco, dos melhores mercados, uma
continha triquinas vivas.” – Dr. O. S. Parett, Diseases of Food Animals, pp. 7,
8.
12. “... Uma jovem de 18 anos ficou tão mal que foi levada ao hospital,
onde, devido à grave infestação do diafragma, sua dispnéia se agravou tanto que
ela teve que receber inalações de oxigênio três vezes, a fim de conservar a
vida. Um pedacinho de músculo tirado de seu deltóide, ou músculo do ombro,
acusou infestação de triquinas. Suspeitava-se a princípio que a família tivesse
gripe ou reumatismo muscular. Esse erro é provavelmente cometido muitas vezes em
casos leves de triquinose, que provavelmente afeta uma pessoa dentre quatro, no
campo.” – Ibidem, pp. 8,9
13. “Comida a carne de porco infestada, os germes são pela digestão
gástrica, liberados no estômago do hospedeiro, onde se unem machos e fêmeas,
seguindo-se a produção de grande número de larvas. Através da corrente do sangue
ou dos vasos linfáticos essas larvas rapidamente migram para os tecidos,
encontrando alojamento especialmente no músculo do diafragma. Na maioria dos
casos são precisos mais de mil larvas para produzir sintomas.” Idem, pp. 9,
10.
14. “No esforço de afastar os porcos infestados de triquinas, ou os piores
dentre eles, fez-se por algum tempo uma tentativa de examinar microscopicamente
os tecidos de cada porco. Esse esforço teve de ser abandonado como impraticável
e por demais oneroso, e assim o departamento da Agricultura, em um boletim sobre
triquinose, diz que ‘nenhum sistema viável já se descobriu, para proteger do
perigo da triquinose os que ingerem carne de porco crua ou cozida
insuficientemente’. No mesmo boletim mostra-se que na Alemanha, onde é efetuado
sistematicamente o exame microscópico da carne de porco, em dezessete anos
ocorreram 6.329 casos de triquinose, 32% dos quais foram de carne inspecionada,
que fora liberada como isenta de infestação de triquinas.” Idem, pp. 10,
11.
15. Nos tempos antigos, os que ousavam passar por alto a proibição divina,
de comer carne de porco, eram por Deus designados como:
*“Povo que de contínuo Me irrita abertamente, ... come carne de porco, e
tem no seu prato ensopado de carne abominável.” Isa. 65:3, 4.
16. Os que têm a carne de porco como fina iguaria, alegam que sob as leis
sanitárias modernas, a carne de poço é diferente do que era nos dias de Moisés.
Essa alegação é raciocínio fantasioso, pura ficção. As leis sanitárias não podem
mudar a natureza do porco, que é pelo D’us de Israel declarado imundo.
Proibido o Sangue como Alimento
17.“Qualquer homem... que comer algum
sangue, contra ele Me voltarei e o eliminarei do seu povo. Porque a vida da
carne está no sangue. Eu vô-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação
pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida”.
Lev. 17:10, 11.
O sangue constantemente transporta impurezas que se acumulam no tecido
muscular dos animais, e visto como as enfermidades no reino animal estão
aumentando em proporção relativamente alarmante, o sangue acha-se carregado de
germes de muitas espécies.
Proibida a Ingestão de Gordura Animal
18. Veja Lev. 7:23, 24.
Muito se tem dito e escrito ultimamente sobre o colesterol, elemento do
corpo que pode aumentar grandemente pela ingestão de gordura animal. O resultado
desse estado é muitas vezes o endurecimento das artérias. Este mal se relaciona
com enfermidades como angina péctoris e é causa de doença cardíaca da coronária,
muitas vezes seguida de morte súbita, e causa freqüente de perturbações dos rins
e apoplexia.
19. Em seu Commentary on The Authorized Daily Prayer Book (edição revista),
o antigo Rabino-Chefe do Império Britânico, Dr. José H. Hertz, diz: “Um antigo
motejo, revivido modernamente e usado como argumento final contra as leis
dietéticas é ‘Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai
da boca, isto, sim contamina o homem’. ... sustem ele que um veneno que entre
pela boca, por certo que contamina, e classifica a intoxicação de grupos como
uma especialmente detestável espécie de homicídio. Semelhantemente a ciência
condena as frutas imaturas, o leite adulterado, alimentos deteriorados – coisas
que entram pela boca. Mesmo muitas igrejas cristãs têm, por mais de 100 anos,
travado acérrima luta contra o inimigo que os homens levam aos lábios para
entorpecer o cérebro, isto é, o álcool. E quanto às palavras ‘o que sai da boca
contamina o homem’, basta recordar o fato de que da boca vêm palavras que erguem
o homem acima dos irracionais, a oração que une o homem ao seu Criador, palavras
de animação e fé dirigidas aos tomados de tristeza.
“... Demais, como é no sangue que circulam os germes ou esporos de doenças
contagiosas, a carne deve ser limpa de sangue. Isto é, efetivamente, praticado
pela Shechitah, amaneira judaica de abater animais para consumo. Esse método de
drenagem do sangue, apenas produz no animal instantânea insensibilidade. E essa
drenagem do sangue é completada pelo ‘kasherut’, o tratamento tradicional do
animal abatido segundo o sistema "kosher", quando preparado para alimento. As
estatísticas têm demonstrado que os judeus, como classe, são imunes a certas
doenças, ou menos suscetíveis; e autoridades competentes não têm hesitado em
atribuir essas características sadias à influência das leis dietéticas”.– P. 961
(Bloch publishing Co., Nova Iorque, 1948)
20. A pessoa descobre logo se sua própria inclinação, apetite e desejos,
são o princípio dominante de sua vida. Somos levados face a face com o preceito:
“Não terás outros deuses diante de Mim”. Êxo. 20:3.
21. Em Lev. 11:1-23, mostra-nos o que é lícito comer, e o que não devemos
comer. Note as palavras que “Falou o Senhor a Moisés e a Arão...”.
22. O Senhor prometeu a Israel que, se fossem obedientes a todas as Suas
leis e estatutos, Ele não deixaria que nenhuma das doenças dos egípcios os
afligisse.
23. Leia em Êxo. 15:26 a afirmação acima.
24. A saúde pública era questão muito preeminente no acampamento de Israel.
Por certo que contribuía para que, com a bênção de D’us, não houvesse: “entre as
suas tribos... um só inválido”.Salmo 105:37 (H).
25. Nosso Pai celestial deseja que Seus filhos gozem abundante saúde. Isto
nós melhor conseguimos se obedecermos às instruções que nos são dadas nas Santas
Escrituras, as quais contêm a sabedoria e o conselho d'Aquele que declara: “Eu
sou o Senhor que te sara”.Êxo. 15:26.
Que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó ajude cada um de nós a ver a plena
formosura das leis sanitárias, tão graciosamente providas à humanidade! Sejamos
inabaláveis, mental, moral e fisicamente ao aderirmos às provisões do Céu! Deste
modo seremos abençoados fisicamente, e também receberemos de D’us as bênçãos
espirituais.
Fonte: INSTITUTO DA HERANÇA JUDAICA
Caixa Postal: 60836 - AG. C. Limpo
CEP 05788-360 / São Paulo – SP
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Repensando submissão e divórcio
Conhecer a misoginia está me fazendo rever conceitos como submissão e divórcio. Que mistério leva uma mulher a ficar casada com um homem que a agride verbalmente e/ou fisicamente e não denunciá-lo? Sabemos que força está por trás disso, mas não podemos entender porque a falta de reação por parte das mulheres.
Como conselheira espiritual, principalmente sobre libertação, não fiz aconselhamento de casais, mas ouvi várias mulheres contando seus problemas. Mas nunca uma delas me trouxe algo sobre misoginia. Ainda assim, quando falavam sobre seus maridos, eu aconselhava como havia aprendido, que a mulher deveria ser submissa e que o divórcio não era uma boa opção. E quero pedir perdão por todas vezes que aconselhei sobre isso. Quero me retratar por todas as vezes que defendi a submissão e o fui contra o divórcio. Em outro post já indiquei um texto bem esclarecedor sobre submissão.
Enfim, hoje eu jamais aconselharia essa submissão que é ensinada no meio religioso. E jamais diria a uma mulher que ficasse casada com um misógino.
Não estou pregando a rebeldia, mas submissão não é isso que ensinam. Os líderes religiosos ajudaram a oprimir as mulheres e elas foram roubadas do seu verdadeiro papel, foram roubadas de sua liderança. E também não estou pregando a favor do divórcio.
O que estou querendo dizer é que, se uma mulher hoje me procurar e falar que seu marido é misógino, meu conselho será:
“Vou dizer o que eu faria no seu lugar. Compraria o livro da Susan, daria de presente ao marido e mandaria ele embora de casa – se for preciso, com ajuda policial –, e diria a ele: Leia este livro, procure ajuda de um psicólogo e quando você estiver curado a gente volta a conversar, se quiser voltar para casa.”
Eu não ficaria nem mais um dia, nem mais uma noite no mesmo teto de um marido assim. De jeito nenhum. Não ia querer correr o risco de ser mais uma vítima de crime “passional” nas manchetes de jornal.
É isso que eu faria e é isso que aconselharia.
Enfim, estou revendo meus conceitos. Não vejo nenhum respaldo bíblico para uma mulher ser obrigada a continuar vivendo com um homem que não a respeite, que bata nela, que a torture. Não posso acreditar que o Eterno exigiria isso de uma filha sua.
Em uma semana ouvi muitas histórias sobre misoginia
Há assuntos que conhecemos através da mídia e parecem tão distantes de nós. Com a misoginia não é assim. A mídia divulga principalmente os casos de maridos que matam as esposas, vários por sinal, mas tenho conhecido casos bem pertinho de mim, e isso é assustador.
As pessoas que leram ou ouviram sobre o assunto estão me contando casos antigos e recentes sobre homens que torturam suas esposas e cada dia fico mais irada e com a certeza de que minha desconfiança de que é muito mais comum do que se imagina está correta. O pior de tudo é que muitos desses maridos são líderes religiosos.
Uma pessoa me falou de sua vizinha, que o marido bate, maltrata e todos no prédio ouvem os gritos e conhecem a situação. Ele é um líder religioso.
Duas histórias foram contadas por duas crianças, uma contou que o pai agrediu a mãe com uma garrafa e a mãe estava com o corpo cheio de cortes, mas não foi ao hospital e nem à polícia. A outra criança contou que o pai deu socos no olho da mãe.
Outra pessoa me disse que em uma entidade religiosa que ela conhece há vários, isso mesmo, VÁRIOS maridos que batem nas esposas e no domingo vão à igreja e continuam seus trabalhos nos serviços religiosos sem o menor constrangimento. E o líder da igreja sabe disso e não toma uma atitude.
Uma das histórias é de um líder religioso que era um anjo na igreja e um demônio em casa, e um dia ele disse que estava orando para que a esposa morresse. Enfim, resultado: ele é que morreu.
Um outro marido fez de tudo para que a esposa abandonasse um curso que estava fazendo e depois afastou-a da família.
Essas e outras história eu ouvi de pessoas que conheço, não foram divulgadas na mídia. Dia 25 de novembro foi o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres e durante semana houve uma campanha na internet pelo fim da violência contra a mulher, e infelizmente poucas pessoas que sigo no Twitter participaram.
O que mais me assusta é perceber que muitos homens, e também mulheres, aprovam essa violência. Uma mulher disse que a amiga mereceu apanhar do marido. O que é isso?
Outra coisa que me chama a atenção é a ignorância sobre o assunto, ninguém sabe o que é misoginia e poucos vão pesquisar. Precisamos alertar mais e mais meninas e mulheres, meninos e homens, para que a ignorância não contribua para aumentar o que já é uma epidemia.
Ajude a divulgar. Grata.
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